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Jan 10, 2024

Dispositivo sem bateria que pode detectar gotas Covid no ar

O dispositivo pode ser usado em outros patógenos com modificações na camada de reconhecimento biológico

Pesquisadores tiveram sucesso no desenvolvimento de umsem bateriaedispositivo wirelessque pode detectarCoronavírusdentro de pouco tempo no ar se os arredores contiverem partículas ou gotículas de COVID-19 no momento em que entrarem nas proximidades.

O dispositivo, que requersem baterias, emprega uma placa folheada magnetostritiva composta de ferro, cobalto e níquel, gerando energia via alternativamagnetizaçãocausada por vibração.

A frequência de ressonância de vibração do 'Fe-Co/Ni' placas, que foram revestidas com a proteína receptora que os coronavírus usam para entrar em nossas células, mudam quando o vírus éabsorvido, aludindo às partículas do COVID-19 no ar, disse a equipe doUniversidade de Tohoku no Japão.

"Sabemos que a frequência de ressonância muda quando o peso domaterial magnetostritivomudanças, mas nos propusemos a responder se este também é o caso quando um vírus é absorvido e se essa absorção é detectável", disseeu fumo narita, co-autor do estudo e professor da Escola de Estudos Ambientais da Universidade de Tohoku.

Para responder a essas perguntas, o grupo criou obiorreconhecimentocamada, optando por se concentrar em humanosCoronavírus 229E(HCoV-229E) – um dos sete tipos de coronavírus que afetam os seres humanos.

Eles imergiram a placa revestida em umproteína CD13solução e realizou experimentos de detecção.

Quando a placa revestida revestida foi submetida à vibração de flexão, a frequência de ressonância diminuiu após a absorção do HCoV-229, verificando se opoder carregadopoderia transmitir detecção de vírus como um sinal.

"Fomoscapaz deconfirmam que o material compósito magnetostritivo pode detectar o vírus e transmitir esses dados de detecção usando energia gerada por ele mesmo", disse Narita.

"A natureza autossustentável do dispositivo torna possível vinculá-lo atecnologias de IoTno futuro, algo que não é capaz com os biossensores atuais", disseram os pesquisadores em um artigo publicado na revista 'Sensores e Atuadores A Física'.

O dispositivo pode ser usado em outros patógenos commodificaçõespara a camada de bio-reconhecimento.

"No futuro, esperamos desenvolver ainda maisnosso dispositivoe veja se isso se aplica a outros vírus, como MERS, SARS e COVID-19", disse Narita.

[Com contribuições do IANS]

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